sábado, 31 de dezembro de 2011

Efusivos amplexos a vocês

Olha aí, mais um ano que chega ao fim. E passou rápido demais, hein?!
Quantas coisas foram feitas, quantas transformações ocorreram no mundo, comigo e com vocês... Pois é, ninguém parou um só momento de lutar e isso o que me deixa "feliz".
Tantos sacrifícios, tantos esforços, tantas dores (espirituais e materiais), tanta correria e no final a sensação de dever cumprido, de metas alcançadas.
Muitas experiências, muitas decepções, muitas lições de vida, desejos para o futuro e a outra sensação de que valeu a pena cada dia nebuloso de dois mil e onze... cada nervosismo, cada lágrima de cansaço, cada ponta de vontade de colocar fim a tudo isso, cada dor de cabeça e garganta inflamada... Valeu a pena cada detalhe. Saímos de um ano cada vez mais fortes para o outro que se iniciará. E será sempre assim.

Pessoas entram e pessoas saem de nossas vidas a cada ano... umas ficam marcadas a ferro, outras logo são esquecidas. Umas mexem de tal maneira com a gente, que ficamos até sem ar... outras não nos fazem nem sentir cócegas. Uns vão e nós ficamos, outros ficam e nós é que vamos.
Mas se tem "alguém" que não me deixou só nem por um minuto, esse alguém foi Jesus... Me deu a mão todas as vezes que eu pedi, ou seja, todos os dias. Eu pedia sua proteção, e força, muita força. Ele não se negou a me ajudar, a estar comigo e eu lhe agradeço, Jesus.

Agora agradeço a vários "alguéns" que estiveram presentes neste ano:
- Melisa Pereira, que dispensa comentários né;
- Raphael Montesano, que poderá cometer um milhão de erros e eu ainda o amarei;
- a todos AMIGOS etecanos, pela companhia, risadas, abraços e aprendizados, e quando digo amigos etecanos me refiro aos que permanecem e aos que já se foram, como Arthur Moraes e Vinícius Altéia;
- à família, pelos motivos de sempre... amor incondicional e apoio;
- Jéssica Evelise, Michel Vicentine e Leandro Osti, pela companhia "musical" e imensos aprendizados;
- à todas as pessoas que passaram por mim e me deixaram algo bom... alguma lembrança, algum sorriso que ainda darei todas as vezes que me lembrar, principalmente ao Diego;
- a Ernesto Che Guevara (não o verdadeiro, o codinome mesmo), por continuar me servindo de exemplo e me trazendo ensinamentos, mas agora exemplo do que eu NÃO quero me tornar e me ensinando verdades sobre a vida, ou seja, somente coisas desagradáveis.
Seria injusto agradecê-lo só por coisa ruim, então... Muito obrigada por TUDO.

Obrigada, obrigada, obrigada... Desejo a todo mundo um ano maravilhoso, com muita PAZ, SAÚDE, AMOR NO CORAÇÃO, SABEDORIA, PACIÊNCIA, TRANQUILIDADE e HARMONIA.
Um Feliz 2012!

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Um dia vazio, mesmo claro e puro
Como qualquer noite, é escuro.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Tais vezes

Tavez a culpa disso tudo seja realmente minha.
Talvez essa culpa seja só sua.
Talvez a culpa seja deles.
Talvez a culpa seja da esperança.
Talvez a culpa seja de acreditar.
Talvez a culpa seja do amor, de acreditar no amor ...

E talvez não haja nenhum culpado.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Curativo

Quanto dura uma crise de amor ?
Ela tem cura ?
Como se estanca o sangue da fissura ?
Colam-se os cacos ?
Cospem-se os sapos ?
Rasgam-se os trapos ?

Se houver receita que atenue o machucado,
quem sabe um dia ainda se veja restaurado
este pobre coração de esparadrapo.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

E's

(...) E da essa coisa boa, que revira tudo aqui dentro.
E da esse orgulho, de ter ido atrás do que eu queria, do que me faz tão bem.
Eu fui caminhando com as próprias pernas e estou aqui, mas sei que posso ir muito além.
E eu sei que posso contar com o apoio de quem realmente me importa, afinal, eles também se sentem orgulhosos de me verem tão feliz.

Orgulho de mim, orgulho da minha persistência, dessa força que vem do meu amor. Do meu amor à música. Essa força que me faz vibrar a cada acorde tocado, a cada batida, a cada palavra cantada que sai da minha boca.
E não há cansaço nesse mundo que seja maior que esse meu amor, que essa minha força .. E por isso eu não desisto.
Vou até o fim (...)

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Não

Não quando se percebe que ‘alguém’ mexe com você mais do que você imagina, não quando se sente uma puta vontade de estar junto, quando uma dúvida te consome até os ossos, quando você insiste em não ver a estúpida verdade na sua frente, quando você prevê a merda que isso tudo vai dar.

E com você moça, como está tudo?

quinta-feira, 31 de março de 2011

Um

“A ausência ocupa espaço, ocupa tempo, ocupa a cabeça, até demais. E faz com que a gente invente coisas, nos leva para tão próximo da total loucura quanto é permitido, para alguém em cujo prontuário se lê “sadio”. Ela faz a gente realmente acreditar que enlouquecemos. Ela nos deixa de cama, mesmo quando estamos fazendo todas as coisas do mundo. Todas e ao mesmo tempo. É o transtorno intermitente e perene de implorar por um pouco mais”


Esse trecho diz resumidamente, tudo o que eu queria dizer hoje.